de la mauvaise foi avec laquelle le
        
        
          
            Livre
          
        
        
          
            Jaune
          
        
        
          a é t é c omp i l é . » Je suis s û r , mes
        
        
          chers amis, que ce dernier mot vous t ou –
        
        
          chera aussi p r o f o n d é m e n t q u ' i l nous a
        
        
          l o u c h é . Que les politiciens d ' A t h è n e s se
        
        
          mettent, eux et leur peuple, à l a solde
        
        
          d ' Ab d - u l - H am i d : libre à vous de les s u i –
        
        
          vre. Mais que leurs mensonges fournissent
        
        
          au T u r c le moyen d'accuser de « mauvaise
        
        
          foi » le, gouvernement f r a n ç a i s : cela,
        
        
          n'est-il pas v r a i ? d é p a s s e les bornes de la
        
        
          servilité. Ca r ce mot de servilité, que
        
        
          M . Kasasis relevait, je l'ai é c r i t en effet.
        
        
          Mais certains m'ont fait dire : « servilité
        
        
          des ««Grecs », ce que je n'ai jamais dit.
        
        
          C'est aux seuls gouvernants e l « royaux »
        
        
          d ' A t h è n e s que j'applique ce terme.
        
        
          M . V i c t o r Bérard indique ensuite qu'après avoir
        
        
          obtenu de la Grèce ces rétractations et avances for–
        
        
          melles H a m i d stipule dans la convention commer–
        
        
          ciale, article 2, que la Grèce empêchera l'entrée en
        
        
          Turquie de la poudre, des armes de sruerre, etc., et
        
        
          que la convention est exécutée avec un zèle extraor–
        
        
          dinaire. Il rappelle que le gouvernement et le haut
        
        
          clergé grecs n'ont cessé de dénoncer « les agitateurs »
        
        
          et d'affirmer « (pie la Turquie en aurait fini depuis
        
        
          longtemps avec ces brigands si on lui avait laisse
        
        
          toute liberté d'agir. »
        
        
          Je vous rappelle ces faits, parce q u ils
        
        
          sont dans loutes les m é m o i r e s : la presse
        
        
          hamidienne en a b r uyammen t t r i omp h é .
        
        
          Dispensez-moi de livrer au pub l i c bien
        
        
          d'autres incidents aussi peu glorieux : je
        
        
          vous raconterai quelque joui' les massacres
        
        
          de K r u c h e v o , et les n é g o c i a t i o n s q u i sui–
        
        
          virent, et les protestations d ' A t h è n e s aussi–
        
        
          t ô t a p a i s é e s par l a promesse — j ama i s
        
        
          tenue — du c h emi n de fer Salonique-
        
        
          Larissa. E n pleine connaissance de cause,
        
        
          je vous r é p è t e que « les directeurs de
        
        
          l ' h e l l é n i sme l'ont e n g a g é dans upe voie
        
        
          qui ne peut le conduire q u ' à la honte ».
        
        
          M . V i c t o r B é r a r d s'associe dans ses conclusions aux
        
        
          paroles prononcées par M . Joseph Reinach dans la
        
        
          réunion du 26 novembre : elles représentent notre
        
        
          opinion à « nous tous philhellènes français qui depuis
        
        
          dix ans avons servi votre cause ».
        
        
          LA RÉUNION FRANCO-HELLÉNIQUE
        
        
          
            D U
          
        
        
          
            26
          
        
        
          
            N O V E M B R E
          
        
        
          So u s ce titre, des affiches a p p o s é e s au
        
        
          quartier latin a n n o n ç a i e n t une c o n f é r e n c e
        
        
          q u i s'est tenue dans la salle des S o c i é t é s
        
        
          .
        
        
          savantes j e ud i 26 novembre. U n c o n t r ô l e
        
        
          s é v è r e p r o t é g e a i t le p h i l h e l l é n i sme pari–
        
        
          sien contre les Kom i t a d g i s et quant à
        
        
          l'affirmation de l'orateur : « L a Ma c é d o i n e
        
        
          est grecque », une voix r é p o n d i t : « L a
        
        
          Ma c é d o i n e est slave », le zèle patriotique
        
        
          des He l l è n e s d é m o n t r a à l'interrupteur la
        
        
          s u p é r i o r i t é morale de la « Gr ande idée »
        
        
          sur la barbarie bulgare, par une prompte
        
        
          expulsion q u i é t a b l i t dans l'assistance
        
        
          l ' h omo g é n é i t é ethnique q u i manque à la
        
        
          malheureuse province.
        
        
          M . He n r y Houssaye, de l ' Ac a d ém i e fran–
        
        
          çaise, p r é s i d a i t , a s s i s t é au bureau de
        
        
          M M . Mézières, s on c o l l è g u e , Joseph R e i –
        
        
          na ch , comte de Mo u y , Gaston Deschamps,
        
        
          Jean P s i c h a r i , T h é o d o r e Re i n a c h , d ' E i c h -
        
        
          tàl, d'Ormesson, mi n i s i r e de France à
        
        
          A t h è n e s , Delvannis, ministre de (Irôce à
        
        
          P a r i s , Homolle, directeur de l'école d ' A t h è –
        
        
          nes, etc.
        
        
          M . He n r y Houssaye explique la raison
        
        
          d ' ê t r e de la r é u n i o n . L a croisade que m è –
        
        
          nent contre la G r è c e quelques Pierre l'Her-
        
        
          m i l e de la presse a ému les Gr e c s . Au s s i
        
        
          M . Casasis, recteur de l ' Un i v e r s i t é d ' A t h è –
        
        
          nes, p r é s i d e n t de la S o c i é t é
        
        
          
            Hellenisrnas,
          
        
        
          est venu pour d é f e n d r e son pays en expo–
        
        
          sant la question q u ' i l c o n n a î t p a r l e s livres
        
        
          el par les yeux. Je demanderai, dit
        
        
          M . Houssaye à ceux q u i d é c l a m e n t contre
        
        
          les Grecs si les Bu l g a r e s et les Grecs sont
        
        
          frères, les Bulgares s'olfraient en 1867 aux
        
        
          Tu r c s pour combattre les Grecs. Ap r è s
        
        
          trente a n n é e s de lutte d ' i n f l u e n c é , les B u l –
        
        
          gares d é s e s p é r a n t de vaincre par l'école,
        
        
          ont recouru à la dydamite. Dans leur lutte
        
        
          pour l ' h e l l é n i sme l ' i n t é r ê t des Gr e c s s'ac^
        
        
          corde avec leur devoir. L e P r é s i d e n t ter–
        
        
          mine en doutant que le ph i l obu l g a r i sme
        
        
          puisse ê t r e aussi durable que le p h i l h e l l é –
        
        
          nisme. Ce qu i a converli nos p è r e s à celle
        
        
          cause c ' é t a i e n t les souvenirs des a n c ê t r e s
        
        
          des combaltants de 1821. « Je ne puis d é –
        
        
          c o u v r i r ce que le monde doit aux B u l –
        
        
          gares. »
        
        
          M . Casasis romercie le p r é s i d e n t de son
        
        
          allocution. Il circule, dit-il, en Occident,
        
        
          en F r anc e et en Ang l e t e r r e , des bruits
        
        
          é t r a n g e s sur l'attitude de l ' h e l l é n i sme . L a
        
        
          G r è c e aurait trahi les e s p é r a n c e s que l'on
        
        
          avait f o n d é e s sur elle. L a Presse a d é n o n c é
        
        
          l'injustice et la servilité de ce pays; elle a
        
        
          d é p l o r é que le g é n i e de Chateaubriand,
        
        
          l o r d B y r o n , V i c t o r H u g o , que le courage
        
        
          de tant de h é r o s aient r e l e v é un peuple
        
        
          q u i , mo i n s d'un siècle a p r è s , pactise avec
        
        
          un gouvernement d'injustice et d'oppres–
        
        
          sion. L ' o r a t e u r regrette d'avoir à rôfuler
        
        
          ces accusations auxquelles les Grecs ont
        
        
          eu le tort de n'opposer que le silence pour
        
        
          d é f e n d r e ses frères de l a G r è c e libre et de
        
        
          la G r è c e o p p r i m é e . Il e s p è r e que sa voix
        
        
          si faible soit-elle, sera entendue.
        
        
          Va i n c u e par les Russes, la Porte signa
        
        
          on le sait, le t r a i t é de S a n Slefano q u i , en
        
        
          c r é a n t la Grande Bu l g a r i e , arrachait pour
        
        
          la donner aux Bu l g a r e s , une po r t i on du
        
        
          patrimoine h e l l é n i q u e .
        
        
          M . Casasis r e c o n n a î t que les Grecs peu–
        
        
          vent invoquer sur la Ma c é d o i n e moins des
        
        
          droits historiques que les droits que donne
        
        
          la condition g é o g r a p h i q u e et ethnographi–
        
        
          que de ce pays. Cette spoliation fit som–
        
        
          brer les e s p é r a n c e s de l ' h e l l é n i sme , le ter–
        
        
          ritoire grec se trouvait c o u p é en deux.
        
        
          «
        
        
          Maintenant, disait le g é n é r a l Ignatieil,.
        
        
          les Grecs, pour arriver à Constantinople,
        
        
          di'vront se jeter à la nage. » S u r les pro–
        
        
          testations de l'Angleterre, les Russes d é –
        
        
          chirèrent, le traité de San Slefano que le
        
        
          t r a i t é de Be r l i n a l l é n u a en restituant la
        
        
          Ma c é d o i n e à la Tu r q u i e , et en c r é a n t la
        
        
          province autonome (h; R o um é l i e Envers
        
        
          les Grecs, l'Europe ne se montra pas, à
        
        
          B e r l i n , très g é n é r e u s e . S u r la proposition
        
        
          de la France et de l'Italie, elle, d é c i d a de
        
        
          l u i accorder 1 Epire e l la Thessalie, con–
        
        
          cession q u i l'ut, restreinte plus lard. On
        
        
          sait que l'art. 23 du t r a i t é prescrit pour
        
        
          les populations c h r é t i e n n e s de la Tu r q u i e
        
        
          d ' Eu r ope des r é f o r me s q u i ne furent pas
        
        
          plus a p p l i q u é e s que celles s l i p u l é e s pour
        
        
          l ' A rmé n i e .
        
        
          Lo r s q u e la R o u m é l i e s'annexa à la B u l –
        
        
          garie, l ' Eu r op e protesta, mais finit par
        
        
          admettre le fait a c c omp l i . M . Casasis a
        
        
          visité ce pays et i l affirme que l'ancien é l a t
        
        
          de choses élait, dans cette province, p r é –
        
        
          férable à la situation actuelle. Sous le ré–
        
        
          g ime de demi autonomie, l ' é g a l i t é élait
        
        
          a s s u r é e aux Grecs et aux Mu s u lma n s .
        
        
          Depuis l'annexion, ceux-ci se plaignent de
        
        
          la politique de b u l g a r i s a l i o n suivie par les
        
        
          grands p r ê t r e s du bulgarisme q u i , avec
        
        
          l'assentiment de la haine de l ' h e l l é n i sme
        
        
          prescrivant la langue grecque, et par de
        
        
          mauvais traitements, forcent les habitants
        
        
          à se bulgariser, ou à é m i g r e r . Les pre–
        
        
          miers s u c c è s obtenus e x c i t è r e n t le zèle et
        
        
          les convoilises. Br ochu r e s et p é r i o d i q u e s
        
        
          é c l a i r è r e n t le monde sur les droits du b u l –
        
        
          g a r i sme .
        
        
          Dans une pub l i c a t i on sur la Ma c é d o i n e
        
        
          au m i l l é n a i r e de S a i n l - Mé l h o d e par le se–
        
        
          c r é t a i r e de 1 E x a r q u e , on lit ceci : « P o u r
        
        
          pouvoir lutter contre l ' h e l l é n i sme , nous
        
        
          devons rester les amis des Tu r c s , et agir
        
        
          d'accord avec eux. » Les Bu l g a r e s bâti–
        
        
          rent en Ma c é d o i n e des é c o l e s , des églises,
        
        
          a r r a c h è r e n t au c l e r g é grec plusieurs dio–
        
        
          c è s e s .
        
        
          Mais b i e n t ô t apparut l'insuffisance d u
        
        
          bu l ga r i sme o p p o s é à l ' h e l l é n i sme qu i
        
        
          triomphait par l a force de son inlellectua-
        
        
          lilé, la s u p é r i o r i t é de sa culture, sa popu –
        
        
          lation solidement é t a b l i e . U n agent b u l –
        
        
          gare à U s k u b avoua q u ' i l ne constatait
        
        
          plus de p r o g r è s par l'école et que l ' Ex a r –
        
        
          chat perdait du terrain. Il conseilla de re–
        
        
          noncer à la propagande scolaire, « que
        
        
          notre but, d i l - i l , soif d é s o r m a i s l ' éma n c i –
        
        
          pation de la Ma c é d o i n e . » Celle l â c h e fut
        
        
          confiée aux C om i t é s . Ce u x - c i ,
        
        
          d ' a p r è s
        
        
          M . Casasis, se rendirent coupables de
        
        
          meurtre sur des centaines de Tu r c s , sur–
        
        
          tout; de ces meurtres, l'orateur affirme
        
        
          avoir une liste.
        
        
          M . Casasis apporte à l'appui de ses pa–
        
        
          roles plusieurs citalions de Livres Bleus.
        
        
          E n r é s u m é , ajoute-t-il, les Bulgares ter–
        
        
          rorisent les populations pour imposer, à la
        
        
          Fonds A.R.A.M