L e M e e t i n g d u S
        
        
          1
        
        
          J a m e s s
        
        
          H a l
        
        
          L e dernier n u m é r o de
        
        
          
            Pro Armenia
          
        
        
          con–
        
        
          tenait un compte rendu n é c e s s a i r e m e n t
        
        
          t r è s sommaire du grand meeting tenu au
        
        
          Saint James's H a l l sur l'initiative du
        
        
          «
        
        
          Ba l k a n Commi l t e e », ainsi que le texte
        
        
          des r é s o l u t i o n s v o t é e s . P a r l ' a u t o r i t é des
        
        
          orateurs q u i y prirent la parole, par Faf-
        
        
          fluence é n o r m e des assistants, la manifes-
        
        
          l i o n de Lond r e s a eu une importance é q u i –
        
        
          valente au meeting d u C h â t e a u - d ' E a u ;
        
        
          elle a p r o u v é qu'en Angleterre, comme
        
        
          en F r a n c e , le gouvernement n'agit pas,
        
        
          dans la crise orientale, avec autant d ' é n e r –
        
        
          gie que le d é s i r e r a i t l'opinion publique ;
        
        
          mais les orateurs du Saint James's H a l l
        
        
          semblent avoir p a r l é avec une e x t r ême
        
        
          v é h é m e n c e , justifiée par les é v é n e m e n t s
        
        
          les plus r é c e n t s , et les noms de M . Balfour
        
        
          et de lord La n s down e furent accueillis par
        
        
          un tumulte de sifflets el de clameurs iro–
        
        
          niques. Quant aux conclusions pratiques,
        
        
          tous les orateurs furent d'avis que la
        
        
          Russie e l l ' Au t r i c h e - Ho n g r i e , en partie
        
        
          responsables de la s i t u a l i on actuelle et
        
        
          i n t é r e s s é e s toutes deux d'une façon i mm é –
        
        
          diate dans la question balkanique, n'a–
        
        
          vaient n i le pouvo i r , ni p e u t - ê t r e le désir
        
        
          de pacifier r é e l l eme n t la Ma c é d o i n e ; tous
        
        
          é g a l e m e n t ne voient de solution que dans
        
        
          une entente plus é l r o i l e pou r une action
        
        
          c ommun e entre les trois nations euro–
        
        
          p é e n n e s de traditions l i b é r a l e s : l ' An g l e –
        
        
          terre, la F r anc e et l'Italie.
        
        
          
            L'Assistance.
          
        
        
          Dè s sept heures du soir, la salle é t a i t
        
        
          comble et u n g r and nombre de personnes
        
        
          n'y purent trouver place. L a p r em i è r e
        
        
          partie de la s é a n c e fut p r é s i d é e par l'évê–
        
        
          que de Worcester, aux c ô t é s de q u i avaient
        
        
          pris place M
        
        
          1
        
        
          '
        
        
          B r y c e , M . P . , lord Stanmore,
        
        
          l ' é v ê q u e de Hereford, L o r d Fa r r e r , S i r
        
        
          E dw a r d F r y , S i r T . F ow e l l
        
        
          Bu x t o n ,
        
        
          S i r L e w i s Mo r r i s , S i r He n r y Cotton, le
        
        
          R é v . B . - J . Camp b e l l , M
        
        
          r
        
        
          E v e l y n Ashley,
        
        
          M
        
        
          r
        
        
          C r o o k s M . P . , le R é v . J . Scott Hidgett,
        
        
          Ca n o n I ng r am, M
        
        
          r
        
        
          Ru s s e l l Re a M . P . ,
        
        
          M
        
        
          r
        
        
          We i r M . P . le R é v . J . Adderley, le Ré v .
        
        
          J . H . Ca r dwe l l , M>' H . N . Brailsford,
        
        
          M
        
        
          r
        
        
          Noël E . Bu x t o n , c h a i rma n , et M
        
        
          r
        
        
          B . - A .
        
        
          Jones, s e c r é t a i r e du « B a l k a n Commi t l e e ».
        
        
          
            Les Lettres
          
        
        
          M . No ë l Bu x t o n lit des lettres de l'ar–
        
        
          c h e v ê q u e de Canterbury, de L o r d Spen–
        
        
          cer, de l ' é v ê q u e de Lond r e s , de l ' é v ê q u e
        
        
          de Du r h am , du B é v . Stephen Cladstone,
        
        
          de sir J ohn Ke n n awa y , M . P . de M . R . B .
        
        
          Haldane, K . C , M . P . , de l ' é v ê q u e de R o -
        
        
          chester et mentionne les lettres de sympa–
        
        
          thie e n v o y é e s par L o r d Beauchamp, L o r d
        
        
          Davey, L o r d R i p o n , L o r d Halifax, S i r H .
        
        
          Campbell Ba nn e rma n , M . A s q u i l h , sir H .
        
        
          D r ummo n d Wolff, etc.
        
        
          
            L'Evêque de Worcester
          
        
        
          indique le but de cetle imposante r é u n i o n .
        
        
          Il constate avec plaisir que les non-con-
        
        
          l'ormisles sont r e s t é s fidèles aux traditions
        
        
          de Gladstone : mais i l importe que l'opi–
        
        
          nion publique tout e n t i è r e fasse c omp r e n –
        
        
          dre au gouvernement son devoir. L ' o r a –
        
        
          teur a l u la lettre de M . Balfour
        
        
          
            (
          
        
        
          
            sifflets)
          
        
        
          à
        
        
          l ' a r c h e v ê q u e de Ca n t o r b e r g : i l n'en a pas
        
        
          été satisfait. M . Balfour p r é s e n t e comme
        
        
          un i r r é d u c t i b l e m i n i mum le projet austro-
        
        
          russe : or l ' i r r é d u c t i b l e m i n i mum des r é –
        
        
          formes efficaces est quelque chose de plus
        
        
          défini que le projet austro-russe.
        
        
          Si la Macédoine peut être divisée en reli–
        
        
          gions et races diverses, l'ensemble du pays
        
        
          n'en doit pas moins être soumis à un gou–
        
        
          verneur chrétien responsable, non pas en–
        
        
          vers le Sultan, mais envers les puissances et
        
        
          qui ne puisse être révoqué qu'avec le con–
        
        
          sentement des puissances. Ce point; certai–
        
        
          nement, est considéré par le meeting comme
        
        
          l'irréductible mi n imum des réformes.
        
        
          E n 1878, selon un mot c é l è b r e , l'Angle–
        
        
          terre joua sur le mauvais cheval. Mais elle
        
        
          a pris alors avec toute l ' Eu r op e l'engage–
        
        
          ment solennel de venir en aide aux popu–
        
        
          lations de Ma c é d o i n e . Ce devoir s a c r é n'a
        
        
          pas élé accompli.
        
        
          On a dit que les sympathies de l'Angle–
        
        
          terre avaient été aliénées par les méfaits des
        
        
          révolutionnaires. Il serait surprenant qu'un
        
        
          seul Anglais au courant de l'histoire de ce
        
        
          pays niât que dans les conditions de vie qui
        
        
          leur étaient faites, après avoir attendu long–
        
        
          temps et en vain le secours des puissances
        
        
          c h r é t i e n n e s d'Europe, les Macédoniens eus–
        
        
          sent le droit de se révolter.
        
        
          
            (
          
        
        
          
            Longs applau–
          
        
        
          
            dissements.)
          
        
        
          E t d'ailleurs ce ne sont pas les membres
        
        
          de C om i t é s r é v o l u t i o n n a i r e s que défend
        
        
          ici l'oraleur, mais les innombrables paysans
        
        
          de Ma c é d o n i e en proie aux violences 'tur–
        
        
          ques. O n a dit que les a l r o c i l é s é l a i e n l
        
        
          e x a g é r é e s .
        
        
          11
        
        
          faut se souvenir que le même cas se pré–
        
        
          senta lors des massacres a rmé n i e n s et tout
        
        
          ce qu'on avait r a p p o r t é se trouva inférieur à
        
        
          l'abominable vérité.
        
        
          Les d i l l é r e n c e s de n a t i o n a l i t é ne sont
        
        
          pas telles en Ma c é d o i n e qu'on n'y puisse
        
        
          é t a b l i r un r é g i me analogue à celui d u
        
        
          L i b a n , avec un gouverneur c h r é t i e n .
        
        
          J'ignore qu'elles sont les contingences
        
        
          diplomatiques possibles ou n o n : je ne désire
        
        
          ni que l'Angleterre agisse seule ni qu'elle se
        
        
          confine dans le rôle de soutenir les projets
        
        
          d e l à Russie et de l'Autriche. S i cela était
        
        
          possible je désire que l'Angleterre formule
        
        
          la demande d'un minimum irréductible de
        
        
          réformes et qu'elle s'efforce d'obtenirla coo–
        
        
          pération de la France et de l'Italie.
        
        
          Quelques personnes é v o q u e n t le fan–
        
        
          t ôme d'une guerre e u r o p é e n n e ; toutes les
        
        
          nations d ' Eu r op e ont trop d'intérêt à main–
        
        
          tenir la paix : une politique claire et d é –
        
        
          finie et la pression morale persistante d'une
        
        
          seule nation obligerait toutes les autres à
        
        
          ne pas bouger.
        
        
          L'orateur est o b l i g é de quitter la p r é s i –
        
        
          dence pour se rendre à B i r m i n g h am , m é –
        
        
          tropole réelle de la politique en ce mo–
        
        
          ment. On se méfie un peu aujourd'hui de
        
        
          l'enthousiasme pou r le droit, sous p r é t e x t e
        
        
          de politique réelle :
        
        
          Eh bien, toujours et toujours, je pense que
        
        
          cette pensée est dans toutes vos âme s : « Oh !
        
        
          une demi-heure de Gladstone. »
        
        
          S i r E dw a r d F r y remplace à la p r é s i d e n c e
        
        
          l ' é v ê q u e de Mo r c e s l e r .
        
        
          
            M. Bryce
          
        
        
          longuement a c c l a m é vient soutenir la pre–
        
        
          m i è r e r é s o l u t i o n « que la Ma c é d o i n e soit
        
        
          soustraite au pouvoir direct du Sultan et
        
        
          a dm i n i s t r é e par des personnes i n d é p e n –
        
        
          dantes du gouvernement turc. » C'est là
        
        
          une r é s o l u t i o n prudente et sage qui n'est
        
        
          pas une r é s o l u t i o n de parti : celte question
        
        
          est en dehors des partis.
        
        
          Cependant i l ne croit pas que le gouver–
        
        
          nement soit e n t i è r e m e n t en sympathie avec
        
        
          le meeting, bien que la lettre de M . B a l –
        
        
          four n'exprime certainement pas les inten–
        
        
          tions réelles du m i n i s t è r e : ce serait ma l
        
        
          j ug e r le gouvernement que le j u g e r sur
        
        
          les termes m ê m e s de celle lettre q u ' i l faut
        
        
          attribuer aux habitudes d'esprit et de lan–
        
        
          gage de M . Balfour
        
        
          
            (
          
        
        
          
            Applaudissements).
          
        
        
          Des r é u n i o n s comme celle-ci, ne peu–
        
        
          vent qu'encourager le gouvernement à
        
        
          agir d'une façon conforme à l ' h uma n i t é .
        
        
          Vingt-sept ans auparavant, un grand mee–
        
        
          ting fut tenu dans cette salle. Beaucoup de
        
        
          nobles voix se firent entendre qui depuis se
        
        
          sont tues et le meeting fut clos par une voix
        
        
          majestueuse dont les accents s u p r ême s se
        
        
          firent entendre pour la défense des Armé–
        
        
          niens et qui n'avait été entendue que pour
        
        
          la liberté.
        
        
          Ce me e l i n g élail d i r i g é conlre la poli–
        
        
          tique orientale de lord Beaconsfield, et le
        
        
          r é s u l t a t de l'agitation fut, qu'au lieu de
        
        
          d é f e n d r e les Tu r c s , lord Beaconsfield dut
        
        
          les abandonner à leur destin. A l o r s fut
        
        
          c r é é à San-Stefano, une Bu l g a r i e libre
        
        
          enclavant la Ma c é d o i n e : l'opposition de la
        
        
          Gr ande -Br e t agne remis sous le j o u g les
        
        
          provinces affranchies. Mais l'article 23 du
        
        
          T r a i t é du B e r l i n . M . B r y c e montre com–
        
        
          ment cet article a é t é a p p l i q u é ; i l fait un
        
        
          tableau p a t h é t i q u e des m i s è r e s du paysan
        
        
          m a c é d o n i e n et du paysan a r m é n i e n , qui
        
        
          n'ont aucune s é c u r i t é , n i pour leurs biens,
        
        
          ni pour leurs personnes, n i pour l'honneur
        
        
          de leurs femmes el de leurs enfants.
        
        
          Voilà ce que, de g é n é r a t i o n s en généra–
        
        
          tions, ont souffert les paysans d'Arménie et
        
        
          Fonds A.R.A.M